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Não é que o Vozes Femininas vai acabar, só estamos chegando ao fim de um ciclo muito produtivo e queremos compartilhar com todos os frutos desse trabalho 100% virtual de 2020 e 2021.

Vozes Femininas inicia fase de mapeamento das pessoas com deficiência e de serviços na Brasilândia

No evento que acontecerá na página do Facebook do projeto, vamos falar sobre o lançamento da plataforma digital de ensino à distância, o lançamento do documentário, o mapeamento que fizemos na Brasilândia, aprendizados a partir das entrevistas com profissionais da área de inclusão e tantas outras coisas.

Encerramos a fase de capacitações e da constituição efetiva da rede de apoio entre mulheres com deficiência e cuidadoras, agora elas seguirão autonomamente com as reuniões virtuais e outros cursos que promovam a geração de renda, como panificação, artesanato e produções artísticas.

“Este segundo ano de VF representa um exemplo brilhante de protagonismo das pessoas que comumente definimos beneficiários e beneficiárias de um projeto, uma definição que achamos limitativa e incorreta. As mulheres com deficiência e as cuidadoras participaram ativamente de Vozes Femininas, escolhendo e moldando conteúdo, adquirindo protagonismo, gerando e experimentando um processo criativo e efetivo de apropriação de conhecimento e de ferramenta que impactam positivamente a vida delas. Elas foram muito além de serem simples beneficiárias! Tudo isso foi possível com o apoio de uma equipe de projeto que, neste segundo ano, foi atenciosa, competente e dedicada, e soube tornou concreto um eficaz intercâmbio de conceitos e práticas, fugindo dos inúteis sofismas de certo ativismo incapaz de gerar mudanças positivas na sociedade. Nosso grande agradecimento para RI, que permitiu com um conspícuo financiamento de dar voz a estas mulheres, para AIFO, sempre pronta para apoiar e valorizar os projetos da BRASA, e sobretudo para todas as mulheres que participaram, palestraram, falaram, moderaram, contaram, choraram e riram neste intenso, inesquecível ano de VF!”. Em nota comemora o Coordenador da BRASA e do projeto, Stefano Simoni.  Pessoas com deficiência ainda lutam para conseguir o mínimo  O Documentário “Agente de inclusão – amplificando vozes femininas da Brasilândia” será lançado ao fim do evento, um material audiovisual que se propõe contar a história de algumas dessas mulheres em busca da própria autoconsciência, identidade e empoderamento frente a desigualdade social, preconceito e barreiras de exclusão.  Um livreto com essas histórias também será disponibilizado no site do projeto, o produto é um material que também será distribuído fisicamente para parceiros, ele relaciona as narrativas das Agentes com cada conteúdo trabalhado nas rodas.  As Participações especiais são de mulheres profissionais que atuam diretamente na inclusão da pessoa com deficiência: Alexandra Baroli é Consultora e Personal de Natação Adaptada, também parceira do projeto e a Fernanda Senna, Fonoaudióloga, coordenadora do CER Fo/Brasilândia e poeta que além de apoiar o Vozes Femininas esteve desde o princípio no planejamento da pesquisa e das rodas de conversa.

 

“Este segundo ano de VF representa um exemplo brilhante de protagonismo das pessoas que comumente definimos beneficiários e beneficiárias de um projeto, uma definição que achamos limitativa e incorreta. As mulheres com deficiência e as cuidadoras participaram ativamente de Vozes Femininas, escolhendo e moldando conteúdo, adquirindo protagonismo, gerando e experimentando um processo criativo e efetivo de apropriação de conhecimento e de ferramenta que impactam positivamente a vida delas. Elas foram muito além de serem simples beneficiárias! Tudo isso foi possível com o apoio de uma equipe de projeto que, neste segundo ano, foi atenciosa, competente e dedicada, e soube tornou concreto um eficaz intercâmbio de conceitos e práticas, fugindo dos inúteis sofismas de certo ativismo incapaz de gerar mudanças positivas na sociedade. Nosso grande agradecimento para RI, que permitiu com um conspícuo financiamento de dar voz a estas mulheres, para AIFO, sempre pronta para apoiar e valorizar os projetos da BRASA, e sobretudo para todas as mulheres que participaram, palestraram, falaram, moderaram, contaram, choraram e riram neste intenso, inesquecível ano de VF!”. Em nota comemora o Coordenador da BRASA e do projeto, Stefano Simoni.

Pessoas com deficiência ainda lutam para conseguir o mínimo

O Documentário “Agente de inclusão – amplificando vozes femininas da Brasilândia” será lançado ao fim do evento, um material audiovisual que se propõe contar a história de algumas dessas mulheres em busca da própria autoconsciência, identidade e empoderamento frente a desigualdade social, preconceito e barreiras de exclusão.

Um livreto com essas histórias também será disponibilizado no site do projeto, o produto é um material que também será distribuído fisicamente para parceiros, ele relaciona as narrativas das Agentes com cada conteúdo trabalhado nas rodas.

As Participações especiais são de mulheres profissionais que atuam diretamente na inclusão da pessoa com deficiência: Alexandra Baroli é Consultora e Personal de Natação Adaptada, também parceira do projeto e a Fernanda Senna, Fonoaudióloga, coordenadora do CER Fo/Brasilândia e poeta que além de apoiar o Vozes Femininas esteve desde o princípio no planejamento da pesquisa e das rodas de conversa.

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