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Segundo o Conselho Nacional de Saúde, o Governo cumpriu menos de 30% das metas de investimentos na área entre os anos de 2017 e 2021. Essas promessas haviam sido feitas a Organização das Nações Unidas (ONU) na agenda que incide sobre o fim da pobreza, o fim da fome e o alcance a igualdade de gênero.

A pandemia ainda agravou essa baixa de investimento, que se refletiu no baixo desempenho em ações de redução a mortalidade materna e redução de políticas públicas voltadas para a saúde feminina e menor participação social e política das mulheres.

Os dados foram extraídos do Portal Feminista de mídia alternativa, AzMina. Para se aprofundar na desatenção a saúde das mulheres, entrevistou lideranças que trabalham ativamente para lidar com essas problemáticas.

São mulheres que combatem a violência de gênero no cuidado a saúde, defendendo a saúde física e mental de companheiras em maior vulnerabilidade social.

Clique para assistir às entrevistas.

O Vozes Femininas tem a missão de acolher as mulheres com deficiência e cuidadoras da Vila Brasilândia e Freguesia do Ó, pensando integralmente no acesso à saúde de qualidade, proteção a violências e ao trabalho digno.

Recomendamos a Websérie porque nos inspiramos no trabalho e na coragem de mulheres que desafiam o patriarcado para agrupar e se organizar com o objetivo maior do que apenas sobreviver, mas também imaginar um futuro possível e justo para as mulheres.

Trechos de Portal AzMina

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